quarta-feira

As luvas das Manas

As da Mana:
As minhas:
Malha:
Hoje é dia de "malha interrompida", desafio lançado pelo grupo das Cenouras. Comecei com as luvas da minha irmã, mas a pensar já no próximo passeio de todo o terreno, também estou a tentar terminar as minhas luvas e a camisola "Lobo Ibérico". O modelo da camisola é simples e cresce rapidamente, no entanto, quando terminei a frente e as costas achei que o modelo era demasiado curto e que não a iria usar, algo que me fez desanimar. Chegou o calor e senti que não era urgente terminar a camisola pois, até chegar o frio, teria muitos meses pela frente para a terminar. Resultado? Ficou esquecida na cesta das lãs, para ser desmanchada até às cavas e ser retomada! Já a retomei uma vez e faltam apenas as mangas. Será o próximo projecto a que dedicarei as quartas-feiras, e não só, tal como as luvas que irão preencher os meus serões de malha enquanto não as terminar. As da minha irmã não podem mesmo passar para a próxima semana, já esperou tempo demais!

Leituras:
Continuo a ler o mesmo livro da semana passada apesar do entusiasmo com que vivo a descoberta dA verdade sobre o caso de Harry Quebert. O livro é tão pesado que fica todo o dia na minha cabeceira à espera da hora de me deitar e ler (os livros são os culpados da despesa extra numa cama articulada!).
A leitura que passeou comigo foi a The Knitter. Há um tempo que não investia nesta revista, o que me levou a comprá-la foi encontrar neste número um casaco a cores e um modelo da Isabell Kraemer, com torcidos e texturada.
Free pattern, Halle by Courtney Spainhower
Tem ainda um modelo de meias lindíssimas com torcidos.
Estou a pensar adiar o modelo "Florence" e usar a Amélia na camisola da Isabell Kraemer, não porque não goste do modelo da Carrie, mas porque apetece-me experimentar fazer torcidos. O ano passado foi o ano de xailes, algumas meias e fair isle, este ano quero (até à data!) que seja o ano das camisolas e dos torcidos. Xailes só estou a pensar terminar os dois que tenho nas agulhas e gostava muito de fazer o Void. Terei tempo para tanta coisa?! Duvido, ainda assim planifico o que quero fazer como se fosse possível fazer malha, patchwork e bordar tudo o que quero! Mas sou feliz vivendo num idealismo longe da realidade e quanto mais faço mais me aproximo desse "ideal/sonho" e mais tenho consciência da forma como devo rentabilizar o meu tempo livre.
Às quartas, livros e malha aqui

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