Apesar do extremo cansaço fiz tudo para me manter ocupada, chutando os pensamentos negativos para bem longe.
Não dava para continuar com o ritmo monótono do xaile azul!
Resolvi experimentar técnicas de patchwork, utilizando tecidos para os quais não tinha pensado nenhum destino. Defendo a ideia de tentar técnicas desconhecidas, por acreditar que experimentando e praticando é que se chega a algum lado. Com tempo para tentativas e erros, queria chegar à conclusão do qual a técnica que mais me agradaria utilizar para fazer a capa de edredão para a cama dos bonecos dos meus netos.
Primeira lição reaprendida: nos vídeos é tudo muito simples, é só zum...zum...zum, segundo a Edyta, mas a verdade é que para uma principiante não é bem assim.
Comprei este rolo para fazer um projecto com Árvores da Vida. Quis experimentar para ir pensando qual será a melhor forma de obter um bom resultado.
Vou partilhando, neste registo fotográfico, alguns utensílios que fui adquirindo, seguindo sugestões que vou vendo por aí. Hoje em dia não compro logo, penso se de facto é mesmo necessário, apesar de facilitar o trabalho, penso no número de vezes que irei utilizar e se se justifica a aquisição. Uma mudança para melhor em termos financeiros e sustentáveis.
As agulhas e alfinetes Tulip, são a minha preferência.
Até aqui, simples! Remover o papel dá que pensar quando for o caso de centenas de triângulos. Não me vai agradar de todo!
Fase de posicionar e reposicionar os triângulos, antes de os unir.
Utensílio útil para evitar o ferro de engomar, mas de plástico e, na realidade, não faz falta. |
Um utensílio não necessário, de plástico, mas facilita a tarefa .Pode ser substituído por pauzinhos do chinês |
Deixei de fazer goma caseira e substitui por Best Press |
Cama original do IKEA |
1 comentário:
Muito boa ideia, as almofadinhas de alfazema!
Parabéns!
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