Com o início de um novo ano lectivo retomei rotinas que me permitem manter o equilíbrio, uma delas é registar aqui o que ando a fazer para me entreter, desde trabalhos manuais aos livros que prendem a minha atenção, aos passeios que faço, aos lugares que visito.
Vi alguns podcasts, consultei imagens que fui guardando de modelos de que gostei, folheei livros, consultei a minha conta Ravelry e fiz uma lista ordenada do que quero fazer de malha para o Inverno que se aproxima! A minha intenção é terminar alguns projectos inacabados, outros resolvi "frogged" e pensar mais tarde se os levo até ao fim ou se desmancho. Assim estarei mais tranquila, sem "pesos na consciência" para iniciar novos projectos.
Vi alguns podcasts, consultei imagens que fui guardando de modelos de que gostei, folheei livros, consultei a minha conta Ravelry e fiz uma lista ordenada do que quero fazer de malha para o Inverno que se aproxima! A minha intenção é terminar alguns projectos inacabados, outros resolvi "frogged" e pensar mais tarde se os levo até ao fim ou se desmancho. Assim estarei mais tranquila, sem "pesos na consciência" para iniciar novos projectos.
Esta semana a ideia é terminar as meias do Zé, com o fio que ele escolheu na nossa viagem à Irlanda. É a primeira vez que faço o calcanhar só depois de ter a meia feita. Segui as instruções da Susan B. Anderson, nas aulas da Craftsy. É uma forma muito simples e rápida de fazer meias, mas vamos ver se este calcanhar é resistente! O Zé já provou a primeira meia e sentiu-se extremamente confortável, tendo dito que corro sérios riscos dele passar a querer só meias feitas por mim (por outro lado acabo com os meus problemas na hora de dobrar meias após a lavagem)!
Livro:
Leio a "A Marca de Todas as Coisas" de Elizabeth Gilbert, uma escrita que pouco tem a ver com os outros livros que li da autora. A capa seduziu-me, talvez por gostar tanto de Botânica e o título despertou a minha curiosidade. A história desenrola-se lentamente, carregada de emoção, numa perspectiva histórica, havendo numerosas referências a Lineu e ao seu trabalho, à botânica, ao trabalho de naturalistas e ao desenho científico. Ainda nem a meio vou, por isso não vou correr o risco de o avaliar, mas estou a gostar. Já tinha adquirido o livro há algum tempo mas foi quando vi o podcast da Emily Estrada, Fiber Town que decidi lê-lo!
Pelas fotografias de S.Miguel, dá para perceber a minha paixão pela Botânica!
Um dos Museus que visitei em S.Miguel foi o de História Natural e uma das salas que me fascinou foi a dedicada à Botânica, rica em herbários fora de série!
Leio a "A Marca de Todas as Coisas" de Elizabeth Gilbert, uma escrita que pouco tem a ver com os outros livros que li da autora. A capa seduziu-me, talvez por gostar tanto de Botânica e o título despertou a minha curiosidade. A história desenrola-se lentamente, carregada de emoção, numa perspectiva histórica, havendo numerosas referências a Lineu e ao seu trabalho, à botânica, ao trabalho de naturalistas e ao desenho científico. Ainda nem a meio vou, por isso não vou correr o risco de o avaliar, mas estou a gostar. Já tinha adquirido o livro há algum tempo mas foi quando vi o podcast da Emily Estrada, Fiber Town que decidi lê-lo!
Pelas fotografias de S.Miguel, dá para perceber a minha paixão pela Botânica!
Um dos Museus que visitei em S.Miguel foi o de História Natural e uma das salas que me fascinou foi a dedicada à Botânica, rica em herbários fora de série!
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