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Armário de patchwork, costura e bordados |
Prateleira a prateleira
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Trabalhos de ponto de cruz por terminar |
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Almofada por teminar |
Segundo armário dedicado essencialmente à malha, tinturaria, pequenos teares que herdei, revistas de todo o tipo de trabalhos manuais.
Prateleira a prateleira:
A última estante, para além de livros de jardinagem, livros infantis para os netos, ficaram os livros que não consegui doar à Biblioteca, com dedicatórias de quem mos ofereceu ou porque me marcaram bastante quando os li. Carregada de molduras e recordações que tapam a lombada dos livros, mas foi forma de conseguir ter todos comigo mas sem estarem no caminho dos meus trabalhos.
A cama aguarda umas almofadas que estou a terminar, outras ainda nem comecei, e por cima vai ficar o
primeiro painel que fiz de
patchwork.Ao lado da cama, no chão, uma cesta de trabalhos de malha em curso.
Na parede da cabeceira, os meus filhos e um Sampler em ponto de cruz que fiz há uns anos.
A mesa de trabalho
Por baixo da mesa organizei mais um espaço de arrumação.
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banqueta de arraiolos, feita pela minha irmã, para apoiar os pés. |
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Saco com trabalhos de costura em espera! |
Cómodas de trabalho que fazem de bancada.
Encostado às paredes tenho paineis com trabalhos que esperam uma decisão da minha parte e um suporte com trabalhos de malha para corrigir, de momento apenas um xaile.
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Embora ainda esteja a organizar, já tenho um espaço, mais ou menos a meu gosto, para dar asas à minha criatividade, para viajar para um mundo paralelo enquanto teço ponto a ponto, para encher o silêncio com cores ou para simplesmente não fazer nada, algo que tenho de exercitar porque também faz falta uma pausa. Falta dar um nome a este espaço. E porquê? Quando respondo, por exemplo, onde deixei alguma coisa e digo "no meu quarto", o meu filho vai para o nosso quarto, o meu e do meu marido, atelier ou craft room também não me apetece porque defendo a língua portuguesa com unhas e dentes. Talvez estúdio! Demasiado pomposo? Oficina? Os meus filhos talvez confundam com a oficina que o pai está a montar na garagem. Tem de ter nome porque somos muitos cá em casa, não a maior parte do tempo, ainda assim os meus filhos têm de saber ao que me refiro quando me perguntam alguma coisa. Na realidade este espaço é um refúgio para mim, mas também não me agrada o nome. Enfim, um deles vai acabar por dar o nome ao "quarto"! Um nome faz falta!
Entretanto tenho corrigido trabalhos antigos e tenho outros tantos que quero alterar, ou terminar, daí o ar desarrumado deste espaço. Esses trabalhos têm de estar à vista para falarem comigo.
Atendendo à época Natalícia, corrigi um trabalho que ofereci há uns anos à minha Inês. Retirei o enchimento sintético e segui um novo tutorial para o binding. Os últimos pontos feitos à mão, são a minha parte favorita.
Entre pontos e linhas vou esperando por um nome para este quarto e esperando por mais tempo disponível !