Sinto-me
um trapo, seja lá o que isso for! Estão a ver quando pegamos num tecido
e cortamo-lo em pequenos pedaços? Pois eu sinto que, aquela parte que
há em mim, que acredita em alguns princípios da vida, foi rasgada violentamente e feita numa amálgama de trapos. Mas creio profundamente que, tal como na
trapologia, vou conseguir transformar esses mil e um trapos numa "manta", retrato de uma felicidade reinventada. Não sou pessoa de me
entregar às coisas menos boas da vida!
Sigo mais uma frase que um dia a minha avó Teresa me escreveu "A felicidade não se acha; constrói-se".
Sigo mais uma frase que um dia a minha avó Teresa me escreveu "A felicidade não se acha; constrói-se".
Bordados acolchoados, contornando os desenhos com a linha branca |
3 comentários:
Estou certa que tal como os trapos, te conseguirás reconstruir :)
Olá Sofia! São muito bonitas as vossas fotografias, e a manta está a ficar lindíssima. Quando estiver terminada será uma peça admirável e com muito valor. Tenho acompanhado o dia-a-dia dessa manta (:)) e devo dizer que deste lado vou espreitando a evolução e esperando com muita curiosidade pelo final para saber como fica quando chegar ao fim.
Quanto à parte da felicidade ... em momentos maus acho sempre que são poucas as palavras que confortam e é difícil escolhê-las de modo acertado. No entanto, sei por experiência própria que essa frase da sua avó Teresa tem muito de verdade. Deixar passar o tempo ajuda a curar as feridas. E procurar o que a vida tem de bom também ajuda e muito. Muito sinceramente espero que os bons tempos voltem rapidamente. bjn
Obrigada pelo apoio!
Uns bons tempos voltaram :)
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